O Pix alcançou um novo marco em 2024 e se consolidou, mais uma vez, como o meio de pagamento preferido dos brasileiros. De acordo com levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), foram registradas 63,8 bilhões de transações no ano passado, um crescimento de 52% em relação a 2023.
O número é tão expressivo que supera a soma de todas as outras formas de pagamento disponíveis no país. Juntos, cartões de crédito e débito, boletos, TEDs, cartões pré-pagos e cheques totalizaram 50,8 bilhões de operações no mesmo período.
Os dados foram consolidados com base em informações do Banco Central e da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).
Lançado em 2020, o Pix protagonizou uma série de ultrapassagens em um curto intervalo de tempo. Deixou a TED para trás já em janeiro de 2021, superou o cartão de débito em 2022 e, no mesmo ano, ultrapassou também o cartão de crédito. Em 2023, o avanço da ferramenta levou os bancos a encerrarem o uso do DOC, que havia perdido relevância.
O desempenho reforça o papel do Pix como elemento central na transformação digital dos pagamentos no Brasil, combinando agilidade, segurança e custo zero para a maioria dos usuários.